A melhor padaria em Paris Ridha Khader em 2013
Poucas coisas na vida são tão irresistíveis quanto um pãozinho quente de manhã. E quando o padeiro e simpático, a gente acredita mesmo que esse vai ser um bom dia. E a eleita melhor padaria de Paris de 2013 irá fornecer pão ao presidente francês.
A combinação deliciosa existe em vários lugares de Paris, mas, esse ano, a padaria de Ridha Khader conseguiu reunir essas duas qualidades como nenhuma outra e foi eleita a melhor de todas. Por isso vai poder não só dar prazer à freguesia do bairro, mas durante um ano fornecerá o pão diário degustado pelo presidente da França.
A concorrência para ser escolhido o melhor pão francês de Paris é feroz. Esse ano foram 203 padarias que se inscreveram. Quando Ridha Khader chegou para apresentar seu pão, tinha uma fila de 45 minutos de espera até que os jurados fossem provar o pão dele de cada dia. Ele quase desistiu.
Ridha chegou da Tunísia quando tinha apenas 15 anos, mais um imigrante buscando ganhar a vida. Aprendiz em uma padaria, teve que ralar. “É duro, começa de noite, e a jornada é longa, de 12 a 15 horas por dia”, conta.
Ridha corta a baguete e começa a explicar as qualidades que fazem esse ser um pão premiado: cozimento de 22 a 23 minutos, aparência, os alvéolos por dentro. E claro, para quem já está salivando, o cheiro e o gosto.
“Para não engordar é só comer um pão bom, uma boa baguete”, ele brinca.
Fonte: G1.
A combinação deliciosa existe em vários lugares de Paris, mas, esse ano, a padaria de Ridha Khader conseguiu reunir essas duas qualidades como nenhuma outra e foi eleita a melhor de todas. Por isso vai poder não só dar prazer à freguesia do bairro, mas durante um ano fornecerá o pão diário degustado pelo presidente da França.
Pão francês quente de manhã/foto |
A concorrência para ser escolhido o melhor pão francês de Paris é feroz. Esse ano foram 203 padarias que se inscreveram. Quando Ridha Khader chegou para apresentar seu pão, tinha uma fila de 45 minutos de espera até que os jurados fossem provar o pão dele de cada dia. Ele quase desistiu.
Ridha chegou da Tunísia quando tinha apenas 15 anos, mais um imigrante buscando ganhar a vida. Aprendiz em uma padaria, teve que ralar. “É duro, começa de noite, e a jornada é longa, de 12 a 15 horas por dia”, conta.
Ridha corta a baguete e começa a explicar as qualidades que fazem esse ser um pão premiado: cozimento de 22 a 23 minutos, aparência, os alvéolos por dentro. E claro, para quem já está salivando, o cheiro e o gosto.
“Para não engordar é só comer um pão bom, uma boa baguete”, ele brinca.
Fonte: G1.
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